quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Die Linke – A novidade da esquerda vem do Leste


Mais precisamente, do Leste da Alemanha.
Era de um país central que Marx esperava vir o movimento pós-capitalista, tal como Inglaterra, berço da
revolução industrial, França, ou Alemanha. No entanto, foi de um país periférico, a Rússia czariana que veio a primeira tentativa de se 
superar o capitalismo. Se não superou pelo menos impediu o avanço do Fascismo e do Nazismo, além de elevar a Rússia ao status de potência mundial.

 
O bloco soviético sofreu uma pressão de isolamento dos EUA que no pós-guerra detinha 50% do PIB mundial e temia o avanço de uma política internacionalista como o comunismo. Esse bloco era formado pela União Soviética, Alemanha Oriental, Hungria, Polônia, Tchecoslováquia e o restante da Europa do Leste, além de Cuba, a única estrela vermelha do Caribe.

Espremido comercialmente, o fim da divisão entre dois blocos foi simbolizado pela abertura da fronteira entre os dois lados de Berlin e a invasão de carros ultrapassados como o Traband e motos como MZ.
 


Passados 20 anos tudo mudou. O partido formado pelos comunistas da extinta Alemanha Oriental o "Die Linke" conseguiu a maioria dos votos nos estados mais importantes do Leste nas últimas eleições parlamentares. 



As motos MZ e os carros Trabant se tornaram símbolos de que veículos privados motorizados devem ser secundários na mobilidade, onde os grandes responsáveis devam ser o transporte público e a bicicleta (mesmo que as motos MZ sejam hoje disputadas por colecionadores e estejam relançando o Trabant agora elétrico).









O controverso Secretário de Estado e Prêmio Nobel da Paz Henry Kissinger, responsável pela política
externa americana nos anos da Guerra Fria foi 
condenado por crimes de guerra em vários países e responsabilizado por golpes de estado em diversos países como o Chile. É a História sendo recontada.











sábado, 9 de outubro de 2010

Quem é o último leitor do JB?

A revista Piauí, mistura um humor inteligente com piadinhas cretinas gratúitas. E foi nesse espírito que a revistaleca de humor apresentou a reportagem sobre o último assinante do JB na edição de janeiro. Quem conseguir achar novas provas da matéria favor encaminhar para publicação.


A reportagem completa pode ser vista em http://revistapiaui.estadao.com.br/herald/post_39/Paleontologos_encontram_o_ultimo_assinante_do_Jornal_do_Brasil.aspx